• Ao conversar com as crianças, procure manter a calma e respirar. Elas sentirão o mesmo que veem em você
  • Em caso de evacuação, explique brevemente o que vai acontecer. Se possível, deixe que fiquem com um objeto especial, como um brinquedo
  • Pergunte o que a criança sabe sobre o que está acontecendo e ouça com atenção o que tem a dizer. É provável que ela repita muitas vezes o que pensa. Diga que suas perguntas e comentários são importantes
  • Se a criança não quiser conversar, não a pressione. Se ela chorar, não peça para parar ou reprima suas emoções: o choro também é uma forma saudável de descarga emocional
  • Explique de forma real e simples o que está acontecendo. Evite mentir e afirmar coisas como "isso não vai acontecer de novo"
  • Sempre forneça informações corretas sobre uma situação de crise. Se não souber responder, proponha que descubram juntos
  • Se estiver em abrigos, veja se é possível reservar um espaço para que as crianças possam brincar em segurança
  • Na medida do possível, tente retomar uma rotina e procure proporcionar espaços de brincadeira com outros meninos e meninas. Estimule a criança a desenhar, pintar, ouvir música e brincar
  • Crie oportunidades para que todos se sintam parte das soluções, inclusive crianças e adolescentes com deficiência. Encontrar maneiras seguras de contribuir é um caminho de fortalecimento
  • Ajude as crianças a identificarem apoios em suas vidas, como amigos ou familiares. Incentive a reflexão sobre como conseguiram lidar com situações de dificuldade no ado, afirmando a habilidade que têm de lidar com o cenário atual
  • Lembre-se de que você também está sob estresse emocional. Cuide-se para poder dar o apoio necessário às crianças. Compartilhe o que você sente com outras pessoas
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