O Mais Médicos foi criado em 2013, no governo Dilma Rousseff, com a intenção de ampliar o atendimento nas periferias e em cidades do Interior.
Em 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro, os cubanos deixaram o programa. Em sua gestão, Bolsonaro criou o Médicos Pelo Brasil para substituí-lo.
No modelo de Bolsonaro, os médicos eram contratados conforme regras da CLT e com benefícios como férias e 13º salário, além de gratificação por desempenho.
A maior parte das 13 mil vagas era concentrada nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
Em 2023, o governo Lula rebatizou o Mais Médicos e ampliou o número de vagas; no país, há mais de 28 mil médicos vinculados à iniciativa.
Sob Lula, o pagamento voltou a ser feito por bolsa, mas houve ampliação do valor das licenças maternidade e paternidade e foi oferecido adicional de fixação para áreas mais vulneráveis.