• Lances claros e óbvios de erro, que obrigam interferência.
  • Incidentes não percebidos, mas que não configuram infração.
  • Incidentes não percebidos e finos ou duvidosos, em que se recomenda revisão para avaliação do árbitro no monitor.
  • No caso de Reinaldo, o enquadramento ideal parece ser o da primeira janela: toque com o braço aberto, ampliação corporal e assumindo o risco da infração após cabeceio do atacante.

    Então volto ao ponto de partida: não entendo os motivos da falta de interferência. Talvez o áudio do VAR revele algum elemento que ou despercebido

    Até que ele seja divulgado, sigo achando que houve erro no campo e erro grave do VAR, que deixou de cumprir sua função de corrigir um lance capital

    GZH faz parte do The Trust Project
    Saiba Mais

    RBS BRAND STUDIO